Apesar de Dunga esperar jogo mais aberto entre os afrincanos, eles batem mais e se fecham bem. Em discurso do técnico Dunga e dos jogadores era unânime após a vitória contra a Coreia do Norte, nesta terça-feira (15), disseram que, agora para os próximos jogos, contra o time “Costa do Marfim e Portugal”, não será nada fácil e muito menos complicado, pois estes rivais além de terem o nível técnico bem mis avançado, eles não jogarão tão fechados.

Mas a ideia, pelo menos diante da Costa do Marfim, pode ser enganosa: contra Portugal a seleção africana mostrou que não vive apenas de Drogba, mas que se vira muito bem na defesa, sem ter de recorrer à violência quando necessário.

O adversário seguinte (Portugal), tem características mais parecidas com as do Brasil: tocou mais a bola, com 430 passes (79,19% de aproveitamento), e bem menos cruzamentos, apenas 15, sendo quatro certos. Na defesa, os portugueses são mais comedidos: fizeram treze faltas e só levaram um cartão amarelo, dado a Cristiano Ronaldo por causa de uma discussão com Demel.